O presidente brasileiro Jair Bolsonaro não é conhecido por evitar polêmicas. Com suas declarações controversas e ideias polêmicas, ele já causou discussão e divisão no Brasil. Entretanto, uma das curiosidades mais interessantes sobre Bolsonaro é descobrir qual é o seu livro favorito e entender como ele utiliza suas ideias como estratégia política.

O livro é A Arte da Guerra, do general chinês Sun Tzu. É um clássico da literatura de gestão estratégica de guerra, sua publicação original vem do século V a.C e as ideias presentes na obra são estudadas até hoje em universidades e escolas militares por todo o mundo. Bolsonaro já admitiu que leu o livro várias vezes, chegando a decorar alguns trechos.

No livro, Sun Tzu trata de uma grande quantidade de tópicos cruciais para a estratégia militar, bem como questões sobre administração pública e planejamento estratégico. A maioria das ideias presentes no livro são aplicáveis em situações da vida real, na qual Bolsonaro muitas vezes se utiliza para realizar a sua política.

Embora tenha lido o livro muitas vezes, as ideias das quais o presidente de fato utiliza de A Arte da Guerra são: Torne a sua Inteligência Compreensível, que preza pela clareza na comunicação e O Supremo Artesão é o tempo, que orienta a não tomar atitudes precipitadas.

Além disso, Bolsonaro utiliza a frase Divida seu inimigo frequente, encarando seus opositores como adversários da mesma forma que os inimigos da guerra que Sun Tzu retrata em sua obra. Essa ideia de dividir para conquistar entrou na estratégia política de Bolsonaro, que constrói uma base de apoio sempre muito fiel a ele, e que, consequentemente, amplia a sua força política.

Entendendo quais são as ideias que Bolsonaro extraiu de A Arte da Guerra, pode-se afirmar que ele a adapta para a sua política, utilizando certas táticas presentes no livro para alcançar seus objetivos. Para ele, essas ideias se aplicam tanto à arena política quanto à guerra.

Em resumo, A Arte da Guerra de Sun Tzu é o livro favorito de Bolsonaro e suas ideias são utilizadas como estratégia política. Embora muitos possam criticar estas estratégias, é inegável dizer que o presidente brasileiro tem alcançado seus objetivos políticos e cada vez mais fortalece sua base de apoio.

Ao final das contas, o livro não é apenas um simples livro favorito do presidente, mas sim uma importante peça no jogo político brasileiro. As ideias de A Arte da Guerra são amplamente utilizadas e discutidas em todo o mundo, e sua presença na política brasileira demonstra a relevância e impacto que essa obra pode ter, não apenas na estratégia militar, como também na administração pública e política.